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[RP] The King, The Father and The Queen

3 participantes

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1[RP] The King, The Father and The Queen Empty [RP] The King, The Father and The Queen 16th dezembro 2013, 19:52

Mary Stuart I

Mary Stuart I
Trí-hibridos
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Royals...
Esta RP se passa em Paris, no castelo da família real. Esta RP é fechada e apenas seus participantes podem postar. Está a noite, frio e está rolando uma party hard no salão.

Jaime Stuart V

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Mortos
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Eu estava em Paris, numa festa da família real. Estava bebendo bastante e me divertindo com alguns homens poderosos da França, piadas e risadas ecoavam pelo local. Enquanto eu estava com meu conhaque um dos poucos por sinal ainda sóbrios na mesa. Estava trajando meu terno mais caro para a noite fria que estávamos tendo. Várias mulheres lindas por todo o lugar e eu só querendo um pouco de sangue. Para passar a vontade me levanto e vou a mesa onde tinham várias bebidas e pego mais uma dose de conhaque. Volto a mesa e me sento onde eu estava fico observando o local procurando o rei meu genro ou a rainha minha filha. Volto a minha atenção para meu copo e dou um longo gole, tentando não pensar em sangue, não naquele momento. Observa pessoas dançando e começa a sorrir lembrando que quando era um pouco mais novo. Quando Mary ainda não podia ser casar e as coisas eram mais fáceis, minha garotinha ainda ficava em casa e eu não ficava aqui em comemorações.



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Mary Stuart I

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Trí-hibridos
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The Queen Of France

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Morte (do latim mors) , óbito (do latim obitu), falecimento (falecer+mento) , passamento (passar+mento) , ou ainda desencarne (deixar a carne) são sinônimos usados para se referir ao processo irreversível de cessamento das atividades biológicas necessárias à caracterização e manutenção da vida em um sistema outrora classificado como vivo. Após o processo de morte o sistema não mais vive; e encontra-se morto. Um processo natural que deveria vir com a velhice...Mas nem sempre. Às vezes a vida acaba em uma esquina, em um quarto, em um descuido, em um piscar de olhos ela acaba e não há nada a se fazer. Até mesmo para híbridos, vampiros, lobos e tantas outras criaturas mágicas que correm pela terra. A morte pode ser sentida por qualquer um. Sendo ela natural ou causada por alguém ou algo. A morte é apenas a conclusão de um livro sem epilogo. Uma vida sem final feliz. Ou com final feliz; Mas não neste caso, não no caso do pequeno príncipe. Não nesse lado do mundo. Talvez eu devesse ir ao começo e explicar tudo nos mínimos detalhes para que todos possam entender o que digo.

A lua minguante brilhava no céu da França, as estrelas lhe faziam companhia em uma noite fria e silenciosa. Uma festa ocorria no salão principal do castelo, uma festa com bebidas, mulheres, jogos, lords, ladys...Uma festa aonde Mary deveria estar, aonde ela estaria, assim que se certificasse que os filhos estavam bem. Harper foi a primeira a ser checada, a garota dormia quando a mãe adentrou seu quarto e parou ali observando a garota por alguns minutos. A semelhança entre seu marido e a filha mais velha era tanta que Mary sentiu-se obrigada a sorrir com isso, não que esperasse que fosse diferente, porém era uma sensação boa para uma rainha ter uma herdeira ou um herdeiro que fosse uma cópia perfeita do rei. Os passos da rainha foram direcionados para o quarto do filho mais novo, um suspiro lhe escapou dos lábios enquanto a mesma abria a porta de Charles e vasculhava os aposentos com o olhar.  - Anne? - Logo uma criada miúda de cabelos ruivos se aproximou correndo e fez uma breve reverência à rainha. - Aonde está Charles? - A criada se espreitou na porta e soltou uma exclamação surpresa. - Eu juro que coloquei ele para dormir minha rainha. E-Eu vou procurá-lo. - A mão da rainha foi levantada em sinal para que a criada parasse - Eu vou. Faça o que tiver para fazer. Eu procuro Charles. - Mary girou nos calcanhares e começou a andar em direção ao segundo andar do castelo. Seus dedos corriam pelo corrimão da escada enquanto a mesma chamava pelo filho em alta voz. Uma, talvez duas horas se passaram até a rainha ouvir um estrondo, algo como uma xícara quebrando e algo caindo. Os passos da rainha começaram a aumentar o ritmo e logo a mesma estava correndo em direção ao som. Talvez não devesse fazer aquilo, não, ela com toda certeza não deveria ter feito aquilo porque assim que seus olhos avistaram a figura estirada no chão eles se arregalaram. A boca da rainha escancarou-se enquanto ela corria para perto de Charles e segurava a cabeça do mesmo com cuidado. A poça de sangue ao redor da cabeça do mesmo dava a certeza de que o mesmo não sobreviveria nem mesmo se ela chamasse os médicos. - M-ã-Mãe?- A voz do garotinho soava fraca e quebrada enquanto o mesmo chorava. - Eu...Eu... - A rainha balançou a cabeça sentindo-se fraca por não conseguir formular nada para acalmar o garoto - Shhh, vai ficar tudo bem Charles, você vai ficar bem... - Mary forçou um sorriso encorajador, seus dedos tocaram a bochecha de Charles e seus lábios a testa do garoto, a garota se preparava para falar outra coisa, porém os olhos do filho já estavam grudados no teto. Mary se afastou abruptamente deixando a cabeça do garoto pender no chão. Seus olhos estavam arregalados, sua boca tremia, mas não saia som algum de sua garganta. As lágrimas escorriam freneticamente enquanto a rainha continuava ali em pé olhando o filho que jazia no chão. O vestido branco agora estava manchado com seu sangue assim como as mãos e a capa. Mais alguns minutos se passaram e finalmente a rainha saiu do estado de choque, caindo de joelhos e chorando alto com soluços que viam do fundo de sua garganta, as mãos tremendo sem que a mesma pudesse controlar, o coração despedaçado enquanto a mesma gritava "Não." mesmo sabendo que não adiantaria.

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Francis F. Tchekhov II

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Hibridos
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Smile and smile.


Eu estou vestido sim.


O amor nos é apresentado como o sentimento mais puro e delicioso de toda a sociedade, como algo que te alegra. No entanto, existe dois lados de cada pessoa: Um lado que revelamos ao mundo. E outro que mantemos escondido. E nada seria diferente com o rei da França e sua esposa, apenas pelo status que ambos mantem para a peble. Mas a mentira é capaz de sobreviver a um dia, um mês, um ano. Capaz de sobreviver pelo tempo que seu criador tiver a capacidade de a lembrar e a repetir -lógico que sempre acrescentando mais detalhes. Mas chega um momento que de tanto a inventar, repetir ou lembrar, ela se torna real, e você mesmo acredita em cada falsa palavra que sai dos seus lábios. Você passa a viver da mentira, no entanto, ela se torna sua realidade rotineira. Talvez o fato de Francis sempre dizer que não amava sua esposa, trouxesse apenas o sentimento de posse perante ela; e o que pertence ao rei é dele. Nunca será dividido ou emprestado. Será de uso único e exclusivo daquele que manda em toda a França. E Mary não seria tocada por outros, mesmo que o híbrido tocasse em todas.

(...)


Os dedos correram pelos fios loiros e o garoto usava apenas uma toalha da cintura para baixo, sendo que acabara de sair do banho. Respirou fundo uma ou duas vezes ao notar-se sozinho no quarto e caçou a nuca. Provavelmente o terno deixado na cama seria da escolha de uma das criadas, ou então de Mary em um fio de esperança. Francis balançou a cabeça de leve para os lados e se vestiu, finalizando com o toque das abotoaduras de ouro nas mangas da camisa de linho branco.

A única coisa ouvida no castelo era isso: o nada. Francis respirou uma ultima vez antes de sair do quarto e olhou para os lados enquanto permanecia no pequeno hall da escada, que fazia divisão entre o andar que estava, o segundo e o térreo. Respirou fundo com o ruido que poderia ouvir, sendo provavelmente da música que ecoava pelo salão, mas não era isso que fez Francis ficar ali parado, e sim o fato de sentir seu coração apertado, como se o ar lhe faltasse, ou como diria sua mãe "um mal pressentimento". O rei respirou fundo fechando os olhos e massageou as pálpebras. Respirou fundo uma outra vez e então desceu as escadas, forçando o máximo que podia de um sorriso, mas a angústia em seu peito fazia com que o traço em seus lábios se parecesse plenamente falso. Abriu as portas do salão fazendo um gesto qualquer para a orquestra que no mesmo momento parou a música e o rei subiu no pequeno palco que ali existia. Correu os olhos pela multidão à procura de Mary e respirou fundo, soltando uma gargalhada divertida - Alguém avistou minha esposa? Balançou de leve a cabeça para os lados e limpou a garganta   - Minha rainha ainda está se arrumando, então assim que ela chegar, a festa realmente poderá começar. Ah sim, sejam bem vindos à meu castelo! exclamou o rei que logo deixou o palco e pegando um copo de whisky passou a andar pelo salão, comprimentando desde os lordes e ladys, até os reis e outras rainhas que ali estavam.

Jaime Stuart V

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Mortos
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O rei estava concentrado em tantas conversas que só repara que a orquestra parou quando as pessoas param de dançar, observa seu genro subir no palco e falar algo sobre sua filha e sobre quando ela chegar a festa puder começar, caminha até a mesa de bebidas e pega uma dose dupla de whisky, vai andando em direção ao rei, quando chega perto da um curto aceno de cabeça e fala.
- Majestade, não acha prudente que você e eu procuremos minha filha, ela e sempre tão pontual. Não e do feitio dela se atrasar.
Encara o loiro por breves segundos apenas analisando sua expressão por um curto período de tempo. Da uma olhada nas abotoaduras em suas vestes e fica esperando o genro falar algo.



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Desespero. Estado de angústia e impaciência na qual se encontra um indivíduo. Desesperança com irritação. Desesperar-se ato de perder a esperança. Era aquilo que aflingia a rainha enquanto ela limpava as mãos cheias de sangue na capa e se encostava na parede abraçando os joelhos chorando. Nada nem ninguém poderia tirar seus olhos do corpo do garoto, o cheiro do sangue lhe embrulhava o estomago e Mary apenas queria gritar, mas não conseguia, tudo o que conseguia era ficar ali parada chorando contra a parede como se fosse uma criancinha mimada cujo o brinquedo preferido foi tirado.



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Eu estou vestido sim.


O garoto que se casou forçado e fora comprometido desde o nascimento estava agora com o coração nas mãos. Não sabia o que fazer e muito menos onde ela estava; e isso era o que Francis mais temia. Engoliu em seco tocando com a mão direita o ombro de Jaime.
- Jaime, não acho conveniente os anfitriões da festa sumirem e deixá-la sem ninguém para representar a casa. Entendo que não seja francês, mas desde que me casei com Mary o meu castelo também é vosso. Peço que fique aqui, para manter a calma e eu vou procurar por sua filha, minha esposa... Francis não se importou em ouvir uma resposta e girou nos calcanhares sorrindo de forma convincente o bastante para passar a impressão oposta ao que seu ser sentia: calma. Respirou fundo uma ou duas vezes antes de terminar o copo de whisky e abrir as portas douradas do salão, esperando que as criadas a fechassem atrás de si. Correu escadas acima abrindo a porta do quarto em um baque forte e para sua surpresa ainda estava como havia o deixado, sem sequer um rastro de que Mary estivera ali depois que o marido saiu.

(···)


Francis respirou fundo e socou a parede com força, batendo os nós dos dedos no concreto. Bufou e então encostou a testa sobre as mãos. Confesse que está desesperado meu rei. Confesse que no momento a única coisa que quer é ter Mary em seus braços. Apenas finja que é um marido como os outros, que se preocupa com sua esposa e confesse isso para si mesmo.

- Eu a amo. As palavras saíram em um sussurro enquanto o rei retomava sua verdadeira postura e aquelas duas leves batidas na porta, seguidas pela voz chorosa de Harper surgiram como uma luz. Mas ao abrir a porta não encontrou nada que não fosse o vazio. Oh sim meu rei, você está louco.

Balançou de leve a cabeça para os lados e subiu praticamente correndo as escadas. Harper estava quieta adormecendo em sua cama. Oh sim, a segunda na linha de sucessão estava dormindo Francis. Você deu um sorriso torto ao deixar a porta emtre aberta e correu para o quarto de Charles, engolindo em seco ao reparar neste vazio. O futuro rei e sua esposa haviam simplesmente sumido senhor Tchekhov, e você ao menos sabia disso. Que belo exemplo de pai, marido e rei.

Você engoliu em seco e fosse como um imã, aquele ruído baixo o chamava. Os dedos corriam pelas paredes de pedra enquanto você subia as escadas e a porta no corredor te fazia lembrar da ordem de ninguém nunca entrar ali. Mas parece que desobedeceram suas orden meu rei. Não pode negar que seus dedos tremeram na maçaneta e ali mesmo você foi ao chão.

Seus joelhos fraquejaram e você já não tinha força para nada. Você já estava ao chão. Mary estava do outro lado da pequena sala e parecia quase tão devastada quanto você. Entre os dois, Charles estava caido. Os olhos já sem vida alguma enquanto o pai caía em prantos e fechando os dedo na lateral da cabeça puxava os cabelos apenas se perguntando “Porque meu filho?“ A poça de sangue no chão tingia o carpete de preto e vermelho, e representava nada mais do que o fim da vida da pessoa a qual você deveria ter morrido Francis. Como permitiu isso? Deixou seu filho perder a vida por provavel divertimento próprio. E agora você já não o tem. Seu sucessor e filho se foi.

Quase que se arrastejado ao desviar-se do corpo do filho estirado e envolto por sangue, Francis atravessou a sala. Alcançou as pernas de Mary e o rosto se perdeu nos panos manchados por sangue do vestido dela. Respirou fundo ao tentar com eficiência se levantar e abraçou a cintura da garota, fazendo de tudo que a morena não olhasse para Charles. Acariciou os cabelos dela ao tempo que escondia o próprio rosto no ombro dela e soluçou um última vez antes de interromper qualquer simbolo de fraqueza - Juro que tudo ficara bem. Essas foram as únicas palavras de Francis antes de voltar a abraçar Mary.


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Escuta as palavras do loiro e assente com a cabeça, o genro não espera a resposta e logo parte tentando demonstrar calma. O rei escocês pede mais uma música a orquestra e segue a festa como se nada estivesse acontecendo. As palavras do mais novo faziam sentido, ao menos um anfitrião teria que ficar e ele iria encontrar ela mais rapidamente, afinal o loiro conhece cada canto deste castelo. O rei vai ate a mesa e pega uma garrafa de conhaque e enche novamente seu copo. Logo leva o líquido a boca vagarosamente.



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