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Ficha para Avaliação Anika Cerberus

2 participantes

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1Ficha para Avaliação Anika Cerberus Empty Ficha para Avaliação Anika Cerberus 26th junho 2020, 12:48

Adley Convenant

Adley Convenant
Vampiros Vegetarianos
Vampiros Vegetarianos

ANIKA CERBERUS


Anika Cerberus

7

17

Ann Kuleshova




Nascida na Sibéria, Anika foi criada pelos seus avôs em uma pequena vila nas montanhas. Desde de pequena notava que era diferente em relação as outras crianças de lá. Tinha um olfato, visão e audição apurados, o que lhe causava alguns problemas e rixas.  Volta e outra escutava seus colegas cochichando sobre ela com comentários bem desagradáveis. Sentia uma raiva muito grande em si, mas seus avôs aconselhavam-na a não brigar ou discutir, pois diziam que ela era especial.
Um certo dia, um dos colegas começou a provoca-la, empurrando-a várias vezes até que caísse no chão no meio da neve. Anika se levantou e foi para cima de seu agressor e assim outros colegas se juntaram e a seguram-na, dando tapas e socos. Em uma explosão de raiva, Anika jogou todos ao seu redor para longe com a sua própria força. Assustados, todos saíram correndo a chamando de monstro.
Atordoada e sem entender nada, Anika sai correndo para sua casa e conta tudo o que aconteceu para seus avôs. Quando a neta terminou de contar o que aconteceu, eles olharam entre si e disseram que Anika deveria saber a verdade sobre a sua origem e das suas peculiaridades e resolvem finalmente contar a verdade sobre seus pais.
Sua avó, pegando uma foto deles começa dizendo que a sua mãe tinha sido adotada e era uma descendente dos quileutes e seu Pai era um homem chamado Christopher, que depois descobriram através da filha que era um Vampiro. Agora ela começava a entender as coisas estranhas que lhe acontecia e o porquê de seus sentidos serem tão aguçados.
Seus avôs, preocupados com a reação do pessoal do vilarejo, decidem sair de lá com a Anika em direção a capital Moscou. Enquanto arrumavam suas coisas, perceberam que vários moradores e seus filhos estavam a frente de sua casa. Os pais queriam explicações sobre o que havia ocorrido e também a punição por os ter machucado. Os ânimos começaram a ficar exaltados e um dos moradores agrediu o Avô de Anika. Ela, para proteger ele, foi a sua frente e empurrou o morador a uma longa distância. Quando os outros moradores olharam para sua direção, ela estava com os olhos amarelados e com dentes caninos afiados a amostra.  
Com a sua avó a empurrando, ela começa a correr em direção da floresta. Seu avô foi esfaqueado na tentativa de deter os moradores. Sua Avó, vendo aquilo corre em direção de seu marido dizendo para a Anika continuar correndo e assim ela fez. Assustada, olhando para trás, vê a sua vó caída ao lado de seu avô com uma poça vermelha em volta deles.
No desespero de ver seus avôs mortos, ela continua correndo floresta a dentro com os moradores em seu encalço. Ela, com as emoções a flor da pele, sente seu corpo aquecer. O calor era insuportável e a fez ir arrancando suas roupas. Seu batimento cardíaco estava cada vez mais rápido, seu corpo doía inteiro e sua visão estava embaralhada.  Já não era ela mesma, havia se transformado em uma loba muito grande. Com uma raiva incontrolável, ela segue em direção aos moradores que a perseguiam, matando-os um a um. Após a matança, ela se dirige aos corpos de seus avôs, dá um grunhido e depois um uivo longo e triste.
Já estava amanhecendo quando ela acorda com o cheiro forte de sangue, nua, ao lado de seus avós mortos. Se levanta, olha ao redor e fica horrorizada, os moradores, todos eles, mortos, esquartejados. Olha para si e vê seu corpo também ensanguentado, mas o sangue não era dela. Então ela se recorda o que tinha feito e cai de joelhos chorando.
Se recordando de seus avôs, decidiu que deveria continuar e ir ao encontro de seu pai. O sacrifício deles não iria ser em vão, ela iria viver por eles. Foi para dentro de sua casa, pegou suas coisas, o dinheiro que lá estava e as anotações que seus avôs tinhas escrito, instruindo-a quando chegasse em Moscou e de lá indo para os EUA. E assim ela fez, indo a procura de seu pai.

Descrição Física

Anika é uma garota de 1,60 m de altura com cabelos castanhos e olhos azuis claros e um corpo curvilíneo. De feições delicadas, com lábios um pouco volumosos e olhar serenos, tem aparência de uma adolescente de 17 anos. Apesar de parecer uma garota frágil, ela é detentora de uma grande força e agilidade. Por ser uma híbrida de duas raças antagônicas, suas qualidades físicas são bem aguçadas.

Descrição Psicológica


Anika sempre foi de ficar mais no canto dela. Quando se mudou para o vilarejo onde foi criada, se sentia acuada pelas crianças de lá. É inteligente, esperta, porém medrosa. Não gosta de ficar em multidões, sendo para ela difícil fazer amizades. Mas para aqueles que ela os chama de amigos é leal e faz de tudo para ajudar. Devido a acontecimentos em sua vida, tem medo de perder o controle e assim tenta controlar seu temperamento que é bastante explosivo.



Outras coisas

Anika gosta muito de conhecer novos lugares, gosta de experimentar novas sensações, mas tem medo de sua sede por sangue que se despertou no incidente que matou seu avôs.


©

Ægir Windsor

Ægir Windsor
Vampiros Carnívoros
Vampiros Carnívoros





Negada!

Sua ficha foi Negada! Você deve repostar sua ficha nesse mesmo tópico concertando os seguintes pontos. 
ANÁLISE DA FICHA:
Falta de uma linearidade na história;
Por ser uma mulher descendente dos quileutes seu gene não é ativo, acerca de casos raros e vc não esta contemplada pela possível ativação do mesmo
Falta de reação ao sangue dos avós - Como hibrida de vampiro essa reação deveria ter ocorrido;
O ponto mais crítico  é o fato de não saber sobre ser hibrido, o que inviabilizou a história inteira pela impossibilidade de alguém ter 7 anos, aparência de 17 e não saber disso.




THANK YOU SECRET!

Adley Convenant

Adley Convenant
Vampiros Vegetarianos
Vampiros Vegetarianos

ANN KULESHOVA

213

17

Anika Cerberus

Anika gosta muito de conhecer novos lugares, gosta de experimentar novas sensações, mas tem medo de sua sede, que fica descontrolada se ficar muito tempo sem se alimentar.
 

Físico

Anika é uma garota de 1,60 m de altura com cabelos castanhos e olhos azuis claros e um corpo curvilíneo. De feições delicadas, com lábios um pouco volumosos e olhar serenos, tem aparência de uma adolescente de 17 anos. Apesar de parecer uma garota frágil, ela é detentora de uma grande força e agilidade. Seu olfato é bem aguçado conseguindo assim distinguir as pessoas e raças de maneira fácil.

Mental

Anika sempre foi de ficar mais no canto dela. Quando se mudou para o vilarejo onde foi criada, se sentia acuada pelas crianças de lá. É inteligente, esperta, porém medrosa. Não gosta de ficar em multidões, sendo para ela difícil fazer amizades. Mas para aqueles que ela os chama de amigos é leal e faz de tudo para ajudar. Devido a acontecimentos em sua vida, tenta controlar seu temperamento que é bastante explosivo, o que já lhe causou muitos problemas.

História


 
Anika já estava cansada de se mudar, não poderia ficar muito tempo, anos, em um só lugar senão notariam que ela não envelhecia nem um dia. E tinha uma coisa em particular que a irritava mais do que tudo: ficar sempre se transferindo e repetir as séries várias e várias vezes, podia contar de olhos fechados os eventos da segunda guerra mundial, afinal ela estava lá.
 
Bons tempos aqueles, podia saciar sua sede sem se preocupar em ser descoberta e de quebra conseguia novos “pais” toda vez que achavam que ela estava perdida, as vezes sentia pena deles, pois no fim morreriam para saciar sua sede. Ela se recorda bem quando os Aliados invadiram a Normandia nos meados de julho de 1944, estava a espreita perto da praia, escondida e totalmente entorpecida com o aroma delicioso que estava pairando no ar. Sua boca salivava, sua vontade de atacar era muito grande, mas ela teria que ter paciência e esperar. Uma hora tudo ia se acalmar e isso aconteceu, como uma samaritana querendo ajudar os soldados feridos de ambos os lados, chegaram a chama-la de anjo. Coitados, eram apenas um banquete para ela e nem desconfiavam antes que era tarde. E estava fazendo um favor a eles, iriam morrer de qualquer jeito, por que não “almoça-los”?
 
Mas agora tudo havia mudado, estava cada vez mais difícil de sustentar sua história, sem falar que era complicado se alimentar e sumir com o corpo.  Não que seja uma tarefa difícil, afinal ela tinha muita força e agilidade, porém a polícia estava mais atenta aos assassinatos e desaparecimentos. Também estava difícil obter documentos para sua nova identidade que teria que fazer de tempos em tempos.
Sentada em uma pedra, no meio de uma floresta na Sibéria, Anika estava pensativa. Pegou um pingente que tinha uma foto no interior, era a sua mãe. Apesar de todas as dores que ela causava em sua mãe durante a gestação, podia sentir o amor por ela. Ela não durou depois do parto, vindo a falecer sem se quer ver o rosto de Anika.
Os pais de sua mãe cuidaram dela, mas notaram que ela crescia de uma forma totalmente diferente das outras crianças e isso os assustavam. Quando Anika atingiu a aparência de uma adolescente, sabia que tinha que sair da casa dos seus avôs, os animais que ela caçava na floresta não estavam mais saciando sua sede e não conseguia mais ouvir que ela estava amaldiçoada, que tinha que ser benzida ou ser submetida a ser uma serva de Deus para redimir dos pecados do seu pai. E foi quando se alimentou de um humano pela primeira vez, na floresta perto de sua casa, seus avôs viram pela primeira vez sua verdadeira natureza, o que os deixou com muito medo e rejeitaram a neta, a chamando de demônio. Era a hora de ir embora, se não provavelmente iria matar seus avôs e os moradores da pequena aldeia. Essas memórias eram dolorosas para ela, principalmente quando via os rostos de seus avôs marcados pelo medo e ódio.
 
Já havia se passado 213 anos desde seu nascimento, nunca tinha pensado em procurar seu pai, que só sabia seu primeiro nome, Christopher, talvez fosse a hora de fazê-lo.  Olhou para o corpo que lá estava de sua última vítima, pegou uma pá e começou a cavar. Quando achou que a cova estava profunda o suficiente, se dirigiu para o corpo, vasculhando seus bolsos para ver se tinha algo útil como dinheiro ou cartões., colocou-o na cova e cobriu.
Saiu em direção a estação de trem mais próxima e dela ir para os EUA. Acreditava que lá conseguiria uma informação sobre seu pai, teve essa intuição e decidiu segui-la.
 



Ægir Windsor

Ægir Windsor
Vampiros Carnívoros
Vampiros Carnívoros





Aprovada!

Sua ficha foi Aprovada! Agora você é parte do ADC, registre seu avatar e comece a jogar. bem vinda.
ANÁLISE DA FICHA:
Em comparação as demais histórias essa apresentou uma mudança absurda, porem ainda tenho pontos a destacar:
Pude observar uma certa incoerência em relação a demora dos avós para se assustarem com o fato da neta ser meio vampira apenas no contato com o corpo do ser humano.
Algo que me inquietou foi como ela, um bebe de poucos dias ou uma jovem conseguiu se alimentar de sangue animal desde o primeiro momento morando com um casal de humanos
Também surgiu a duvida de que se ela invadiu a Normandia ou apenas estava lá quando isso ocorreu.






THANK YOU SECRET!

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