Rio de Forks

"Pequeno Passeio no Rio"

Eu sigo Rios '-'

O sol já não aparecia nas nuvens cinzas lá no céu, os arbustos estavam úmidos com as chuvas constantes e o rio fazia seu percurso enquanto eu escutava tudo enquanto andava em uma velocidade humana em direção ao rio de Forks. Meus passos lentos eram ritmados e lentos, a preguiça me dominava desde que eu cheguei à nostalgíca Forks. O assobio dos pássaros era suave e as cigarras já cantavam alto deixando a floresta com seus sons acústicos lentos e despercebidos. Cada vez mais eu aproximava-me do rio até que finalmente encontrei-o. Dei um pequeno sorriso de canto de rosto, observando-o.

As águas do rio eram rasas e profundas em alguns pontos, era limpo e largo um pouco. Dilatei as narinas captando o cheiro delicioso do rio. Aproximei-me da beirada e enfiei minhas grandes e pálidas mãos dentro d'água de modo lento, sentindo a água em minhas mãos. Tirei-as e lavei o rosto quando sinto uma aproximação à minha frente, daqui a uns 27 quilômetros. Rapidamente levantei minha cabeça em um décimo de segundo, os olhos arregalados e atentos, caso fosse um outro vampiro ou um lobo. Fiquei de pé, em um terço de segundo e inclinei minha cabeça para frente na ponta dos pés, agora captando o cheiro saboroso e humano. Eu infelizmente não tinha a capacidade de ler pensamentos, mas eu usava meus instintos para saber se a pessoa era má ou não, caso fosse, eu a mataria. Mas eu estava com fome, minha garganta estava seca como um osso e minha língua salivava veneno. Fiquei agachado sentindo passos pesados, provavelmente a pessoa usava botas, e o cheiro doce vinha à mim cada vez mais. Fechei os olhos escutando sua respiração; suave e lenta.

Provavelmente um homem. Pelo seu cheiro; forte, doce e com um toque de salgado, e também pelo cheiro da sua pele, presumi ser um homem na bela safra dos 40 anos. Ótimo, os homens são as melhores caças, ainda mais na safra entre os 30 e 40! Andei para trás, subindo em um monte de terra e encostando-me na árvore na beirada do rio, então corri e ao sentir meus pés descalços na água eu então pulei sentindo de repente as nuvens cinzas vindo até meu corpo e o vento socando todo o meu corpo vampiresco. As árvores vinha à mim rapidamente, subi minhas pernas e meus joelhos quase encostaram-se no meu peito, e segurei um galho de árvore com ambas as mãos e pousei meus pés em outro grosso galho de árvore. Atento ao homem que agora estava mais pertinho de mim - uns 20 quilômetros. Pulei aterrissando em pé no chão, então comecei a correr rapidamente.

Tudo deveria ser apenas um borrão mas ao invés disto eu via cada mínimo detalhe, deste o que havia dentro da casca das árvores até ao formato do corpo das formigas subindo nos troncos e as folhas e suas pequenas larvas. Logo escutei o homem cada vez mais perto, meus instinto vampiresco avisando-me cada vez mais do perigo eminente dele poder me ver, então apenas pulei e agarrei-me em um galho. Minhas mãos agarradas ao galho, as pernas envoltas no galho e a cabeça abaixada prestando atenção aos sons do humano. Girei ficando por cima do galho, de quatro, uni as sobrancelhas, agora a distância era de poucos metros. Ao vê-lo surgir abrindo caminho entre alguns arbustos, pulei e ataquei.

Ele era branco, com uma pele branca bronzeada, olhos azuis escuros e cabelos negros e fofos, macios e lustrosos. Tinha um rosto redondo e queixo partido, lábios vermelhos e volumosos e usava milhões de agasalhos, diferente de mim. Eu usava uma camisa cinza de lã fina, com um casaco com marrom claro alcochoado nas mãos e golas enormes e longas, calça jeans preta e sem sapato algum - sempre amei essa vida selvagem minha. Cravei meus dentes em sua garganta, dilacerando-o, enquanto sorvia cada vez mais seu sangue, deixando-o fluir algumas vezes enquanto outras eu sorvia com força seu sangue doce e saboroso. Para não deixá-lo sofrer, nos 2 segundos iniciais, quebrei seu pescoço, enquanto minha mão direita segurava seu dorso, a esquerda quebrava rapidamente seu pescoço.

Finalmente havia acabado tudo. Larguei seu corpo no chão. Suspirei profundamente, mesmo sem precisar, então como de costume joguei o corpo no rio, e enquanto seu corpo afundava, eu cantarolei I Follow Rivers(Eu Sigo Rios) e sorri de canto de rosto de repente feliz.

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