Edrew von Crow
06 de Agosto de 1578 em Stettin, Alemanha, naquela noite de Verão completei 18 anos.
Nossa casa era provavelmente a maior do quarteirão, adentrando o portão de ferro negro tínhamos um pequeno caminho de cascalho que seguia até a porta, o jardim de minha mãe adornava o resto do quintal, aos fundos da casa tínhamos uma pequena entrada que levava ao subsolo, para o galpão onde o jardineiro guardava os equipamentos.
Atrás da porta de madeira de lei que se localizava na frente da casa tínhamos um corredor aberto, a primeira porta a direita levava até a sala de estar, na sala tínhamos dois sofás de couro escuro e uma mesa de centro, a luz da sala era mantida a uma luz baixa e acendíamos a lareira durante os dias mais frios.
A segunda porta para a direita levava até a sala de jantar, la tínhamos cortinas bordô e alguns quadros nas paredes, uma mesa grande ocupava a maior parte do espaço, deixando assim a sala de jantar com espaço o bastante para os criados servirem os pratos, na extremidade oposta a entrada pelo corredor havia uma porta que unia a sala de estar e a de jantar.
Na lateral esquerda do corredor ficava a escadaria para o segundo andar e a entrada para a cozinha e dispensa.
Terminando de subir as escadas havia uma divisão, para a direita havia a suite de minha mãe, onde nem mesmo os empregados podiam entrar, apenas minha mãe e seu Gato, seguindo para a esquerda estava o meu quarto, o banheiro e em seguida o quarto de meu irmão.
A hora de jantar havia chegado, estava sentado a mesa olhando para o rosto de minha mãe do outro lado da mesa, meu irmão gemeo como sempre estava com a cabeça baixa ignorando o que ocorria ao redor provavelmente preso em seus pensamentos, na quarta cadeira estava Chim o gato de minha mãe me encarando, como sempre. Sobre a mesa havia um porco assado e o bolo com dezoito velas negras distribuídas sobre ele, a luz era fraca e eu não me sentia bem.
Estava em meu quarto me despindo para ir dormir, a chuva estava forte, minha cabeça doía e não demorei muito para cair num sono leve, interrompido alguns minutos depois por gritos do meu irmão, me levantei com uma dor aguda na cabeça enquanto meus olhos entreabertos se acostumavam com a luz fraca do quarto.
Resumo: "Você parece o seu pai" Como dizia minha mãe, não era como ela, não possuía seus cabelos castanhos nem seus óculos escuros, meus cabelos eram negros como a noite e meus olhos claros como o céu.
Físico: Com o passar dos anos se habituando a novos lugares que morava e novas modas adotou algo para facilitar sua caçada, mantendo sua aparência impecável e seu físico escultural.
Cabelo: Negros e bagunçados, mantidos sempre na mesma altura.
Olhos: Utiliza lentes de contato para manter os olhos em um tom de azul, a fim de ocultar a cor vermelha deles.
Vestuário: Segue a moda local, se vestindo como um jovem adulto qualquer.
Caotico e Maldoso:
Diferente de alguém que apenas não se importa com outros, estes monstros são verdadeiramente cruéis, tirando prazer do sofrimento alheio. Torturam e matam por diversão ou necessidade perversa. São brutais, violentos e imprevisíveis, capazes de qualquer coisa. Por todos estes motivos, é quase impossível que consigam viver em sociedade — você não encontra um destes andando pelas ruas com frequência. Têm dificuldade em fazer planos e só trabalham em equipe quando obrigados por força ou intimidação.
Diante de uma criança faminta roubando um pedaço de pão, mataria a criança. E o comerciante. E quem mais estivesse por perto. E comeria, com pão.
Parentesco Original: Sidonia von Borcke (Mãe), Otto von Borcke (Irmão Gêmeo), Desconhecido von Crow (Pai) e Chim (Possível Padrasto).
Família Atual:
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