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[FP] Convenat, Alice Lunae

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1[FP] Convenat, Alice Lunae Empty [FP] Convenat, Alice Lunae 28th julho 2013, 19:02

Alice L. Convenant

Alice L. Convenant
Clã Convenant
Clã Convenant

Alice Convenant


Alice Marie Lunae Convenant

750 anos

19 anos

Holland Roden




Meu nome é Alice Marie Lunae Convenant . Tenho 19 anos de idade. Nasci nas proximidades da Itália. Não conhece? Imagine um lugar cujas manhãs são acompanhadas do perfume de limão siciliano e flores, uvas frescas e canto dos pássaros. Um lugar onde cada um dos seus vizinhos te acompanhou durante sua trajetória pela vida, seja cuidando de ti em sua infância ou brincando com você em um parquinho de terra batida. Foi nesse lugar que fui criada até meu décimo quinto aniversário, quando após uma tragédia, minha mãe se mudou para Estados Unidos. É claro que essa mudança foi brusca, para mim. Eu amava a Itália. Tenho certeza que tentaria mudar tal fato, se soubesse que meu futuro mudaria de marcha, direção e sentido, atropelando quaisquer que fossem minhas ideias otimistas na época.
Desde pequena, mamãe me contava histórias... histórias sobre criaturas místicas. Mesmo aos três anos, eu já entendia tudo o que ela contava... mas gostava principalmente nos contos vampirísticos. Achava tão fascinante os vampiros, com aqueles contos citando tudo o que eles podiam fazer... mas a realidade é outra. Ser um vampiro não é legal. Pode ter seus pontos positivos; mas os pontos negativos são mais fortes. Mas vamos sair de devaneios.
Eu nunca conhecera meu pai; não tinha sequer uma lembrança dele. Nunca o vira, e mamãe nunca o mencionara, o que significava que eu não devia fazer perguntas, embora tivesse vontade.
Mamãe era uma mulher alta, de uma impecável pele branca, cabelos cor de mel e os olhos da mesma cor, só que um pouco mais escuros. As bochechas de Amanda sempre estavam avermelhadas, e eu posso dizer que ela era a personificação da alegria, em pessoa. A lembrança mais calorosa que eu tinha dela era quando estávamos no quintal de nossa antiga casa, brincando e correndo descalças no gramado, mamãe sorrindo afetuosamente. Eram lembranças de que eu nunca ira esquecer.
Tudo começou num dia que amanhecera perfeito, e não é ironia. Eu estava em minha cama branca, dormindo tranquilamente, quando o canto dos pássaros nos bosques lá perto me despertaram. Mamãe devia estar na cozinha, preparando o café da manhã, pois o cheiro de panquecas, bacon e ovos fritos impregnava o ar; um aroma relativamente bom, misturado ao cheiro das flores que entravam pela minha janela aberta. Suspirei; a primavera era tão linda! Tão linda feito a mamãe. Sorri e me espreguicei, levantando de minha cama.
- Bom dia, mamãe! - dissera eu, entre um bocejo e outro.
Bom, já deu pra perceber como a maioria dos meus dias eram perfeitos, sim? Então vamos pular essa parte. Mais tarde, no mesmo dia, enquanto eu assistia um programa na televisão da sala, sentada de pernas cruzadas no sofá, com um copo vazio ao meu lado. Eu estava sonolenta, mas atenta ao programa que estava passando. Minha mãe, Amanda, preparava o jantar, quando ouvi um baque alto como se alguém estivesse caindo, seguido de um grito, vindo da cozinha. Levantei cambaleante, muito assustada pra pensar em fugir, e segui rumo à cozinha, tropeçando nos próprios pés. Chegando no cômodo, franzi a testa, confusa, logo entrando em pânico: mamãe estava com uma aparência muito frágil, deitada no chão, e em seu pescoço haviam dois furos, sangue jorrando deles. Eu estava muito cansada para saber o que estava acontecendo, mas entendi: vampiro. Um homem estava parado ajoelhado ao lado dela. Ele usava uma capa preta, e sua pele era tão branca como neve, e ele parecia não ter me notado. Ele se levantou, de costas pra mim, e minha mãe formou palavras mudas, que eu entendi claramente: corra. Mas não. É claro que eu não iria correr. É claro que eu não ia deixar minha própria mãe ali. Claro que não. Eu arfei, e o vampiro finalmente me notou. Tentei correr, instintivamente, mas a criatura era mais rápida, e me cercou, fazendo com que eu caísse no chão. Eu não entendia. Por que ele fazia isso conosco?! Enfim. O homem mordeu meu pulso e, em poucos segundos, eu estava quase desmaiada. Eu estava com muita dor de cabeça. Não conseguia me mover. Fitei mamãe,
Ela não se mexia. Tudo estava confuso para mim. Recordo que fiquei inconsciente e acordei algumas horas depois, com o som das cigarras cantando e o coaxar dos sapos. Olhei em volta, aturdida; o homem ainda estava ali, e certificou-se que eu e Amanda havíamos acordado, para ir embora.
Amanda parecia fraca, e também parecia que estava entendendo o que acontecia... antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa, ela me disse pra beber o sangue dela. De início, recusei, mas então não resisti e fiz o que ela mandara. A sensação... a sensação do sangue fluindo do pulso dela direto pra minha boca... era indescritível. Eu a estava machucando, e me esforcei muito pra parar, mas foi em vão.
- Amanda? Mãe? - perguntei, com a voz trêmula, mas não obtive nenhuma resposta. Os dedos dela estavam entrelaçados nos meus. Seus olhos pararam de brilhar. Desde então, fiquei minutos e mais minutos tentando acordá-la, mas ainda tinha esperanças que ela estava apenas dormindo, e com muito sono.
Ao amanhecer, nossa empregada semanal fora visitar a casa, e lembro dela ter soltado um grito horrorizado e corrido para o telefone. Lágrimas silenciosas corriam pelas minhas bochechas. Minha mãe. Eu queria minha mãe.
Pouco tempo depois, três homens chegaram, me pegaram pelo braço e disseram que Amanda não iria mais acordar. Mas eu não conseguia acreditar. Fui levada, então, a um orfanato. Havia crianças e mulheres, então deveria ser, mesmo eu nunca tendo estudado antes, sabia como era uma escola. Minha mãe, Amanda, era professora e eu havia ido, muitas vezes em seu trabalho.
O orfanato pra que me levaram... era lindo. Me tratavam bem e me reconfortavam, dizendo que tudo ia ficar bem... mas não ia. Eu sentia falta da minha casa. Do perfume floral da mamãe. De seu sorriso encantador. Sentia falta de me sentir feliz.
Tudo o que eu queria era sair dali. Queria ver onde minha mamãe estava e se ela estava bem. Será que tinha acordado? Será que o homem a machucou muito? Eu queria minha vida de volta. A vida em que eu podia sair no sol e brincar com amiguinhas, sem preocupações. Queria minha mãe, e suas carícias. Queria reclamar que minha comida estava fria ou que o filme que ela insistia em ver era ruim demais. Queria viver novamente. Mesmo sabendo que já estava morta.

Mas eu logo fui adotada, por um casal como eu. Um casal de vampiros. Viollett e Silver eram seus nomes e eu os amava, assim como amei Amanda. Eles me ensinaram tudo e eu os adotei como minha nova família, porque eles realmente eram isso para mim. Meus pais! Minha família!

Descrição Física

Alice é uma garota baixa, ela tem apenas 1 metro e 60 centímetros, não é tão magra, mas nunca poderia ser considerada gorda. Pele branca como a neve, olhos verdes escuros, as vezes claros, os cabelos de uma tonalidade chamada loiros amorangados são lisos e na altura do meio das costas. Lice tem o rosto um pouco redondo. Os peitos da garota são fartos e ela faz questão de usar decotes que deixam isso bem a mostra e os quadris largos. Possúi uma cicatriz que corta cada pulso, mas no esquerdo é coberto pela tatuagem que revela em letras cursivas o nome da irmã Alicia.
Descrição Psicológica


Alice pode ser facilmente descrita apenas com uma palavra, a mesma já foi usada muitas vezes à seu respeito. Vagabunda. Uma garota de opiniões fortes, decidida e independente, não tem freios na língua, algo que já lhe causou muitos problemas. Além de pessimista, para ela o mais fácil é ver os defeitos nos outros do que suas qualidades. Uma garota arrogante e metida, acha que o mundo gira ao seu redor. Apesar de aparentar ser delicada, é extremamente violenta. Pode não ser forte e robusta, porém seus chutes e arranhões já causaram grande estrago no passado.



Outras coisas

• Alice é a irmã gêmea de Alicia.
• Sofre de gamofobia, que nada mais é do que medo de se casar.
• Atazagorafobia, medo de ser abandonada.
• Tem uma ficxação pela mãe que abandonou as gêmeas.


©

2[FP] Convenat, Alice Lunae Empty Re: [FP] Convenat, Alice Lunae 29th julho 2013, 22:28

Convidado

Anonymous
Convidado

Aprovado - Isabelle - 29/07/13!

Obs:

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